Enviada em: 10/10/2018

No que se refere aos desafios para melhorar o precário saneamento básico no Brasil, pode-se asseverar que pessoas necessitantes do apoio governamental afligem-se, tendo em vista os desafios administrativos de políticas públicas no âmbito do suprimento de suas necessidades básicas. Dessa forma, é importante asseguramos avista dos seus principais desafios em tempos atuais.  “O importante não é só viver, mas viver bem”. É possível relacionarmos as palavras do filósofo grego Platão à atual situação vivenciada por indivíduos carentes, a qual se encontra precária no Brasil. Nesse sentido, é possível comprovar tal fato seguindo a publicação feita pela Agência Brasil, afirmando que 44% da população brasileira não possui acesso ao serviço adequado de saneamento tendo como principal causa a falta de investimento governamental.   Ademais, é importante pontuar ainda o risco que a população corre, tendo em vista a existência de ameaças de privatização as quais põem em risco a universalização dos serviços nos estados. Dessa forma, é possível afirmar que há muitos especialistas defensores da negligencia estatal já que para eles os recursos são poucos e com isso, consequentemente seja necessário a privatização. No entanto, tal questão acerca do saneamento básico torna-se inadmissível, tendo em vista que é indubitável o caráter insustentável do fato, já que a população carente levaria o prejuízo.   Diante disso, notando o caráter problemático do fato, vê-se a necessidade alarmante da resolução do impasse. Diante disso, cabe ao poder legislativo, através do PLANSAB (Plano Nacional de Saneamento Básico) a elaboração de leis que acelerem o funcionamento de saneamento básico e permitam que toda a população periférica brasileira tenha acesso a esse direito básico a fim de amenizar os impactos ambientais e garantir a saúde populacional, beneficiando a sociedade e auxiliando na restauração do meio ambiente.