Inclusão psicossocial. Sabe-se que, o uso de algumas drogas ilícitas - maconha, cocaína, são proibidas no brasil, ao contrário do álcool, que não é considerado ilegal, apesar de ter algumas resultâncias que se compara a estes – vício. Estas substâncias, se torna difíceis de ser contidas, devido aos efeitos causados por elas, tais como: distúrbios mentais e obsessão pelo consumo continuo, sendo que, os mais afetados são pessoas pouco instruídas socialmente. Quando há um distúrbio mental, o indivíduo as vezes, fica agressivo, pois, não tem controle sob seus atos. Muitos destes, são influenciados de acordo o meio em que vive, ademais, outros começam a usufruir destas drogas, para fugir dos problemas pessoais - contas; trabalho; família. Com isso, o mesmo se recusa a se tratar, dificultando a sua pertinência psicossocial. Os desafios contidos no tratamento desses indivíduos, se torna mais complicados, quando há uma resistência vindo deles, pois, sua compulsão pelo uso de drogas é maior do que a vontade de parar. Em vista disto, existem diversas Organizações não Governamentais (ONGS), como: Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) que instruem estas pessoas a se socializar com todos a sua volta. Apesar de existir esses centros de reabilitações, para ajudar aos viciados, não há uma compreensão maior, por parte da população. O fato de que estes, ao estar sob o efeito da droga, chega a cometer atos ilegais - roubo; assassinatos; e até mesmo estupro, faz com que, parte da sociedade se recusem a ajudá-los. No entanto, há os que querem que estes possam ser incluídos. Portanto, o Ministério Público (MP) deve defender o interesse social, construindo mais centros de reabilitações e conscientizando a população de que devesse haver uma segunda chance a estes - independente dos seus atos, ao está sob o efeito das substâncias ilícitas, ainda sim, entes são humanos, e merecem ser ajudados. Com isso, o número de usuários diminuirá, e outros poderão se conscientizar de que há uma saída.