Enviada em: 09/06/2018

Desde do Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. Todavia, quando o assunto é tratamento de dependentes químicos no Brasil, muitas vezes, essa mobilização não é vista. Nesse contexto, deve-se analisar o aumento do consumo de álcool pelos jovens e, também, o tratamento de dependentes.   Nesse seguimento, deve ser ressaltado a quantidade exacerbada de ingestão de álcool pelos os adolescentes. Desse modo, a filósofa Hannah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal", afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. De maneira análoga, é possível perceber que essa droga lícita é vista como algo comum, mas representa um grande mal para a sociedade e é a porta de entrada para as demais entorpecentes.   Ademais, atrelado ao uso de álcool, deve salientar a importância do tratamento de dependentes químicos. Nesse viés, conforme a primeira Lei de Newton, sem nenhuma força exercida sobre um corpo a tendência é permanecer em seu estado natural. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que poucas ações são concentradas para o tratamento adequado para os usuários de drogas.   Portanto, mediante os fatos expostos, medidas devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte,o Ministério da Educação, deve instituir nas escolas, palestras e grupos de debates para os jovens, ministrados por educadores sociais, com intuito de informar sobre os riscos que o consumo de álcool para o adolescente, assim informando os eventuais problemas que essa droga possa causar, evitando que esses jovens inicie esse processo. Outrossim, a Secretaria Nacional de Política sobre Drogas, em parceria com os Governos Municipais, devem promover um levantamento do número de dependentes, dessa forma acolhendo esses usuários e oferecendo o tratamento adequado com acompanhamento medico e de psicólogo. Dessa maneira, colocando em prática as ideais iluminista e disponibilizando tratamento adequado.