Enviada em: 25/06/2018

Atualmente no Brasil o acesso à drogas ilícitas está facilmente a disposição do usuário. Não é de hoje que o país enfrenta problemas com o tratamento de dependentes químicos, a reabilitação é lenta e difícil e necessita que haja apoio tanto familiar quanto governamental. Para que assim, mesmo que minimamente a recuperação se torne um pouco mais agradável.     Não há políticas públicas eficientes para combater o uso de drogas, como o Brasil é um país ainda emergente e lidando com tantos problemas sociais que são também sucateados por um governo corrupto e desorganizado o investimento em tratamentos para a melhora de usuários químicos é deixado em segundo plano.     Segundo a ONU (organização das nações unidas) em uma pesquisa realizada em 2016 mostra que 29 milhões de pessoas são dependentes de algum tipo de droga, é um numero muito grande para não ser dado atenção, é um problema social capaz de acabar com a vida de um ser humano e até mesmo levá-lo a morte.  O primeiro passo para a reabilitação é a aceitação. É de extrema necessidade que o usuário esteja ciente que é um dependente e de que precisa de ajuda, nesse momento deve haver uma estrutura médica e familiar capaz de ajudá-lo.     Portanto, como visto, a reabilitação não é um processo rápido que traz resultados do dia para a noite, com isso, o Governo além de abrir centros de reabitação em lugares estratégicos, deve promover um suporte com consultas periódicas para que assim o ex usuário não tenha recaídas. As escolas devem investir mais em programas de resistência às drogas como o PROERD para que desde a infância as crianças estejam cientes das consequências trazidas através do uso. A sociedade precisa tratar os usuários que estão saindo da reabilitação como pessoas normais sem nenhum tipo de preconceito, para que assim sua reinserção na sociedade seja a melhor possível.