Enviada em: 13/07/2018

Funcionando conforme  a Primeira Lei de Newton, a Lei da Inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer em seu movimento até que uma força suficiente atue sobre ele mudando-o de percursso, o tratamento de dependentes químicos é um problema que persiste na sociedade brasileira há algum tempo. Com isso, ao invés de funcionar como a força suficiente capaz de mudar o percursso desse problema, da permanência a extinção, é importante analisar a combinação de fatores como uma educação falha nesse setor e a lenta mudança na mentalidade das pessoas, que acabam contribuindo para a situação atual.      É indubitável que a educação tem um papel importante na vida de uma pessoa, uma vez que a maior parte do que é aprendido, será levado para o seu cotidiano. Vale ressaltar que, o consumo de drogas no Brasil tem aumentado bruscamente diante aos anos anteriores, não só prejudicando a vida dessas pessoas como também potencializando os gastos financeiros do país, mediante a tais tratamentos. Posto isso, é possível perceber que há uma deficiência na educação da sociedade brasileira perante ao uso de drogas ilícitas, já que é a onde se aprende a base para ter uma vida saudável.    Partindo desse pressuposto, é notório como a educação é uma forte influência na vida do ser humano, embora sua necessidade seja importante, a lenta mudança da mentalidade das pessoas é um problema presente na sociedade brasileira, retardando os processos de melhorias para a população. Mesmo com altos índices de internações ou até mesmo mortes perante uso de drogas, não é algo que faça erradicar seu uso. Isso, deve-se ao fato dessa lenta mudança da mentalidade das pessoas, o que contribui para um tratamento demorado.     Torna-se evidente a adoção de medidas capazes de mudar esse percurso. Posto tudo isso, é interessante o Ministério da Educação promover campanhas e propagandas conscientizadoras juntamente com  a mídia que, também pode implementar novelas mostrando a realidade não só do dependente químico como também da família, pois é interessante mostrar que não só o usuário sofre como existe também pessoas que sofrem por ele. Com isso, poder-se-á mudar o percurso da força descrita por Newton, da persistência para a extinção.