Enviada em: 30/07/2018

No Brasil, o crescimento do consumo do álcool e drogas aumentam cada dia mais. Juntamente com a dificuldade de recolher essas pessoas pra ajudá-las . Muitas das vezes as pessoas não querem ser ajudadas, pois não enxergam o estado em que elas se encontram. Então essa situação torna um desafio para as clínicas de reabilitação, pois requer um tempo de acompanhamento com os viciados para atrair para o tratamento.  Levantamento feito pela Unifesp mapeou os usuários em reabilitação. 5,7% de brasileiros são dependentes de maconha, álcool ou cocaína. É perceptível que a população de dependentes químicos localizados em clínicas é minoria . Os viciados negam ajuda de enfermeiras, ongs, entre outros, pois acham que essas pessoas faram mal a eles, pois no efeito de drogas eles estão fora de si e tudo se torna uma ameaça. Sendo assim, muitas vezes agride .   Além disso, uma cracolândia no centro de São Paulo deixa vizinhança preocupada. Moradores e trabalhadores da região dizem que há um clima diário de tensão, com recorrentes lançamentos de bombas pela polícia e ataques com pedras e tijolos pelos viciados. Nesse local, a venda e consumo de drogas é a céu aberto, com isso muitos traficantes estão por perto e os viciados que estão sob o efeito das drogas. Sendo assim, os mesmos costumam atacar as pessoas frequentemente, para conseguirem dinheiro para dar continuidade aos vícios.    Em suma, é visível que os viciados trás um perigo constante para a população. Em prol da população brasileira, o Governo Federal juntamente com o Ministério da Saúde, deveria disponibilizar mais quantidade de agente social, psicólogos entre outros profissionais, para que fornecesse um acompanhamento semanal com os viciados, para que eles pudessem criar uma afinidade com os profissionais, sendo assim seria mais fácil de levá-los para as ongs de tratamento adequado.