Enviada em: 07/09/2018

O  Brasil passa por problemas de dependência química desdo seculo XX quando estudos consideram dependência química uma doença. Entre 2005 e 2015, foram 604.965 internações provocadas pelo uso de substâncias ilícitas no Brasil, segundo o Ministério da Saúde e cerca de 9% são jovens entre 15 á 21 anos, segundo pesquisas feitas pelo jornal da globo. Brasil infelizmente esta em segundo lugar dos países usuários de cocaína com 2,8% segundo Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), feito pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Uma das drogas com uma das mais baixas porcentagem de desintoxicação  No Brasil dependentes procuram ajuda do Sistema Único  de Saúde (SUS), que em uma década já recebeu cerca de 9,1 bilhões para  melhorias e ampliação de seu espaço operacional.Entretanto apenas 1,2% usuários de drogas conseguem tratamento no SUS, isso se da pelo fato que há 50 mil dependentes para 610 vagas por estado.    Há uma dificuldade ainda maior para dependentes químicos mulheres pois  tem fatores externos que a impedem de querer se internar. Família, marido e filhos, por exemplo, contam muito na decisão dela.    Fora isso, a mulher pode usar o corpo para conseguir a droga, o que é um facilitador para manter o vício.E somente em Goias tem clinica de reabilitação somente para mulheres.  Independentemente de gastos com SUS a falta de vagas e a precariedade do tratamento deixa os brasileiros que são  dependentes químicos  sem esperança pois não podem recorrer ao seu pais para um sistema básico de saúde.   Com todavia ha uma solução para os dependentes no Brasil, estudos mostram que clinicas particulares de reabilitação como  Centro de Recuperação de Dependência Química (Credeq), em Belo Horizonte,onde mostra um alto nível de pacientes bem sucedidos no tratamento, ou seja , você terá de pagar por um tratamento de qualidade o que infelizmente nem toda as pessoas  tem condições então lamentavelmente eles  ficam á mercê do SUS.