Saúde pública e segurança acometida pelas drogas No limiar do século XXI, no Brasil, caminhamos com dificuldades quanto a recursos terapêuticos aos dependentes químicos. Sendo um dos principais motivadores o tráfico de drogas que, por sua vez, de forma direta acomete a saúde pública. Historicamente, a 4000 a.C diversos povos, como os chineses e europeus, realizavam o uso de substâncias alucinógenas, hoje popularmente conhecido como drogas de abuso, para se aproximar das divindades. E com o passar dos anos, esta prática ainda se perpetua, porem para outras finalidades, como por exemplo, diversão. Na década de 60, tivemos um evento, na qual influenciou mundialmente o aumento de usuários de drogas, o chamado Movimento Hippie. E por consequência, o tráfico de drogas também se elevou, tornando-se um dos principais motivadores da dificuldade do tratamento de dependentes químicos. Desse modo, além da apreensão pré-existente com os dependentes de drogas lícitas, como o cigarro e o álcool, a inquietação também passou a ser com os usuários de drogas ilícitas, pois além de causar dependência é um dos principais meios de propagação de doenças infecto-contagiosas, como o vírus do HIV. Tornando-se assim um problema de saúde pública. Contudo, para que os métodos utilizados na reabilitação dos dependentes químicos, através do acompanhamento com médicos e outros profissionais da área da saúde, tenham sucesso, é imprescindível que haja alterações na legislação, de modo a garantir rigorosamente a fiscalização, punição e erradicação do tráfico de drogas e assim impedir que outros indivíduos tornem-se dependentes.