O físico e teórico Stephen Hawking ponderava que, mesmo a sociedade sendo entrelaçada por dificuldades,sempre existe algo que o mundo possa fazer e triunfar; onde há vida, há esperança para desenraizar os problemas. Nessa perspectiva, percebe-se grandes desafios intrinsecamente ligados à realidade ambiental do país, seja pela ausência e negligência de órgãos públicos de fiscalizações,outro fator, a ganância capitalista das empresas de extrações.Por conseguinte,é importante fazer um análise acerca do assunto,com o objetivo de advirem norteadores ao ponto minimizarem essas questões enfrentadas pelo meio social. No que se refere à problemática em discussão,pode-se tomar como primeiro ponto a ser ressaltado, o complexo de fiscalização que está carente e ausente. Ao observar por um prisma estritamente atual,observa-se que os crimes ambientais estão em constante convivências com a população, caso marcante, foi o rompimento das barragens da cidade Mariana,em 2015, e de Brumadinho, em 2019, ambas no Estado de Minas Gerais. Sob tal ótica, mesmo com as marcas e cicatrizes deixadas pelos acidentes, as ações governamentais voltadas às fiscalizações são negligenciadas pelo estado,refletindo,assim, no elevado risco que muitas barragens estão em sofrerem rompimentos. Em outro parâmetro, é notório ressaltar que o homem capitalista se tornou uma das grandes influências dos crimes ambientais,visto que o lucro se tornou mais importante que o meio natural. Consoante ao filósofo grego, Sócrates, "é mais rico aquele que se contenta com pouco,pois a satisfação é riqueza da natureza". No entanto,o homem atual foge totalmente da lógica do fato citado,já que a ganância humana do acúmulo e da busca extrema de riqueza entra em conflito que o meio ambiente,por exemplo,a extensa liberação de metais pesados e perfurações feitas para extrair o ouro e minerais.Desse modo,os efeitos colaterais das ações feitas pelo homem capitalista afeta diretamente comunidades e grupos que vivem próximas dessas áreas de exploração. Fica evidente,portanto, a importância de intensificar a busca de norteadores para minimizar a problemática.Nesse viés,os Ministérios da Justiça e do Meio Ambiente, deve implantar projetos de investimentos e leis que busquem aumentar as fiscalizações,por intermédio de agentes especializados como o IBAMA, nas áreas que estão sendo usados por empresas de extração,assim,áreas que estão em perigo de rompimentos possam ser interditadas e ainda as empresas responsáveis possam ser multadas.Outrossim, cabe as faculdades de ecologia e ciências sociais montarem extensões de ciclos palestrais abertas à população sobre à ganância do homem capitalista,mostrando a despreocupação desse com meio ambiente,com intuito de despertar um senso crítico no meio social acerca do tema.