Enviada em: 20/06/2019

É sabido pela grande maioria dos brasileiros que o desastre em Brumadinho é um dos maiores crimes socioambientais já ocorridos no Brasil e a gravidade da reincidência dos crimes ambientais corrobora que o Estado brasileiro não tem controle fiscalizatório rígido sobre as grandes empresas.     De acordo com a Fundação SOS Mata Atlântica,"112 hectares de florestas nativas foram degradados e a água ao longo de 305 Km do rio Paraopeba apresenta níveis de oxigênio, turbinez e Ph fora dos padrões permitidos para consumo". Visto isso, é possível inferir que as atividades humanas, cada vez mais, matam o meio ambiente. Logo, por meio desse acontecimento, as pessoas tem de pensar em prol dele para que tragédias, como em Brumadinho, não danifiquem a natureza no presente e no futuro e, por conseguinte, a sobrevivência humana.     Outrossim, os órgãos de fiscalizações da nação brasileira são ineficazes quanto à realização das suas funções. Mesmo com a fatalidade em Mariana, as entidades monitoradoras não se agilizaram para prevenir outra catástrofe e, inacreditavemente, aconteceu uma nova calamidade em uma cidade vizinha a essa, Brumadinho. Assim, percebe-se que as empresas poderosas prevalece em cima das ineficientes instituições de monitoramento que, apesar de algumas delas tentarem entrar em ação, são muito lentas para proteger tanto a população como o meio ambiente.      Portanto, cabe ao governo do Brasil, por meio de estudos socioeconômicos, ecológicos e criação por lei específica, investir em mais autarquias e empresas de observação para precaver acidentes, como aqueles observados, e em recobrimentos das áreas devastadas por essas tragédias, a fim de tentar minimizar os impactos ambientais. Dessa forma, seria possível precautelar e, até mesmo, erradicar esses acidentes  para que a natureza fosse conservada.