Enviada em: 15/07/2019

A tragédia do rompimento da barragem em Brumadinho deixou mais de 300 vítimas, destruiu patrimônios históricos e causou grandes impactos ao meio ambiente. Três anos após o acidente em Mariana, a história vinha a se repetir, mas dessa vez,com uma proporção de vítimas ainda maior. Mas quem seria o responsável por mais uma tragédia?       É preciso lembrar que a responsabilidade conjuntural deve ser assumida pelo estado,que dispõe de meios para prevenir e impedir que catástrofes dessa proporção aconteça.porém, muito se observa que o Estado não dá a devida atenção que é preciso em razão de já estarem cientes que o método utilizado nos reservatórios de Brumadinho e Mariana é considerado o mais simples,menos seguro e mais barato,"uma estrutura que embuste algum risco não deveria nem ser cogitada" afirma pesquisador da UFMG e especialistas em engenharia hidráulica.   É indiscutível, que trata-se de um desastre de proporção ainda desconhecidas,porém se discute a respeito do evento e da responsabilidade da empresa do vale,  que deveria divulgar a constatação de riscos na barragem que rompeu.       Portanto,a melhor solução é criar um sistema de mediação no qual todos as que sofreram danos,de familiares das vítimas dos afetados pela poluição dos rios,possam receber indenizações de forma rápida, assim como ocorreu em Mariana, e também ocorre em um dos países mais acostumados a graves desastres naturais e ambientais, como o Japão, lá o que leva a recuperação das áreas devastadas ,junto com outros fatores,são as indenizações pagas pelas seguradoras.