Enviada em: 18/07/2019

Desde 1500 com a chegada dos portugueses, o Brasil tem históricos de explorações ambientais. Contudo, apesar das consequências, ainda hoje há grandes desastres, como o que aconteceu em Brumadinho. Por isso, faz se necessário a análise do impasse, levando dois aspectos em conta: a ganância do homem e o descaso da mineradora.    Em primeira instância, vale analisar o comportamento inadequado de parte da população na sociedade contemporânea. Com a Revolução Industrial, o capitalismo consolidou-se, e do século XVIII ao XXI, ainda existem muitas pessoas com a visão errada sobre este. Dessa maneira, é perceptível que as empresas visando apenas o dinheiro, fecham o olhar para a vida dos inocentes e da ecologia local, favorecendo a reincidência de novos desastres ambientais. A prova disso é que, esse tipo de episódio já aconteceu duas vezes em Minhas Gerais, nas barragens de Mariana e Brumadinho.     Neste contexto, outro ponto crucial é a falta de cuidado da barragem pela empresa Vale. Segundo o G1, a mineradora já estava ciente dos riscos do rompimento, no entanto, não fez nada para minimizar os danos. Ademais, as consequências são gritantes; de acordo com informações obtidas em maio de 2019 da polícia civil, houve mais de 230 mortos em Brumadinho.     Portanto, é inegável que medidas devem ser tomadas para evitar novos crimes ambientais. Dessa forma, o Ministério do Meio Ambiente deve fiscalizar atentamente as barragens, através do acompanhamento das mesmas e da empresa. E as escolas devem implementar a disciplina “Moral e Ética”, a fim de debater essas questões. Assim, será possível reduzir a problemática.