Enviada em: 15/10/2018

Adaptação sustentável         Desde o século XXIII, com a Primeira Revolução industrial, principalmente, os recursos naturais passaram a serem vistos como fonte de progresso econômico. No entanto, atualmente, com efeito dessa visão, isto é, sem se adequar ao desenvolvimento sustentável, o Planeta Terra está sofrendo grandes impactos. Dessa forma, isso se deve à falta de comprometimento das autoridades e da população mundial.          Em primeiro lugar, indubitavelmente, o governo tem a maior influência acerca da sustentabilidade, seja com o incentivo a redução dos gases poluentes ou ao modelo volvista. Vale lembrar da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, no qual busca reduzir as emissões de gases do  efeito estufa, de fato isso mostra que o meio ambiente está sendo deixado de lado. Consequentemente, isso leva ao aquecimento global e a extinção da fauna e da flora.     Outrossim, a ideia desse desenvolvimento é satisfazer as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das gerações futuras. Portanto, algumas pessoas praticam os "3R's" (Reduzir, Reutilizar e Reciclar), com o intuito de diminuir a quantidade de lixo despejado em lugares impróprios. Entretanto, uma parte da população caminha pelo lado oposto, isto é, jogam lixo no chão e nos mares, o que ocasiona poluição hídrica e atmosférica.        Dessa forma, pode-se perceber que a sustentabilidade não é uma utopia, porém a economia capitalista terá que se adequar. Logo, é necessário que o Ministério do Meio Ambiente, em parceria com ONG'S de sustentabilidade, estipule limites para empresas poluírem e dar abono fiscal àquelas que produzirem menos remanescentes, a fim de moderar a poluição no meio rural e urbano. Ademais, é significativo o trabalho das escolas, no ensino por meio de palestras e aulas práticas de separação de lixo, para mostras a importância da coleta seletiva e do respeito aos recursos naturais, com o objetivo de ensinar aos jovens que a produção e o descarte em excesso pode comprometer a disponibilidade do meio natural para o futuro.