Enviada em: 23/07/2017

O desenvolvimento sustentável é definido, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), como sendo o desenvolvimento que supre as necessidades das atuais gerações, sem esgotar os recursos para as futuras. A partir daí, surge uma preocupação, principalmente nos países desenvolvidos, com a possibilidade de diminuir o ritmo de produção das suas industrias, o que para muitos governantes significaria uma redução da produção em massa no setor industrial .    Há uma grande resistência por parte das nações mais ricas no que diz respeito à adoção de medidas que visam mitigar a poluição e a exploração desenfreada dos recursos naturais. Um exemplo disso foi a decisão tomada pelo presidente norte-americano, Donald Trump, a qual desfaz os acordos os quais os Estados Unidos se propusera a cumprir, na conferência do clima que aconteceu em 2016, na frança, a COP21. Trump acredita que a adoção de tais medidas implicaria um retrocesso econômico. Fica claro que para ele as questões que envolvem a sustentabilidade não são mais importantes que a economia do país.   Outra ponto que vale destacar é a atitude do governo brasileiro frente as questões ambientais. A falta de fiscalização nas áreas ambientalmente protegias permite o contínuo desmatamento desenfreado dos recursos não-renováveis do Brasil e a consequente diminuição das áreas verdes e espécies de animais que correm risco de entrar em extinção.     Em face do que foi dito, é perceptível a urgência na busca do desenvolvimento sustentável. Num primeiro momento, faz-se necessário a cobrança, por parte da população mundial, aos seus representantes, para que assumam o compromisso de zelar pela natureza visando o equilíbrio entre desenvolvimento sustentável e econômico. No Brasil, é preciso que as autoridades aumentem a fiscalização nos principais pontos de desmatamentos, e apliquem leis mais rígidas aos infratores que desobedecerem às leis que integram o direito ambiental.