Enviada em: 14/10/2017

Desde o século XVII, com a primeira Revolução Industrial, principalmente, a natureza passou a ser vista como uma fonte para extrair riquezas. No Brasil não tem sido diferente, haja vista as poucas influências governamentais para o desenvolvimento sustentável. Nesse sentido, convém analisar os principais aspectos desse problema.            Em primeiro lugar, de acordo com o filósofo Aristóteles, é necessário alcançar o meio-termo para ter o êxito. Entretanto, o contexto econômico brasileiro está, infelizmente, priorizando a produção em larga escala sem as devidas iniciativas governamentais para a reciclagem, por exemplo. Logo, o equilíbrio aristotélico não é conquistado no desenvolvimento sustentável.         Outrossim, apesar da recente confederação Rio+20, as indústrias e fábricas brasileiras não mudaram suas formas de produção. Isso fica evidente com as enormes extrações de madeiras para a produção de energia como também pela contaminação das águas por dejetos químicos. Dessa forma, vê-se que as futuras gerações serão afetadas pela falta de sustentabilidade.        Sendo assim, para alcançar o equilíbrio aristotélico, é dever do governo usar investimentos com apoio de subsídios estatais na construção de centros de reciclagem nas principais metrópoles do País. Ademais, cabe às empresas e indústrias optarem por explorar o meio ambiente de forma sustentável, com o uso de políticas de reflorestamento e preservações dos recursos hídricos a fim de não afetar a qualidade de vida das futuras gerações.