Enviada em: 09/04/2018

No que se refere ao desenvolvimento sustentável, pode-se afirmar que o debate sobre a temática tem grupos a favor e contra, porém a comunidade que nega sua funcionalidade esbarra nos seus próprios interesses. Nesse sentido, as políticas ambientais vem sofrendo um certa repressão de um lado, mas mesmo assim vem crescendo e se mostra uma realidade e um progresso pra humanidade.        Em primeiro plano,  algumas empresas tem a intenção de desvalorizar os meios de produções que envolvem a preservação da ecologia local, pois o desperdício e a poluição pode ser visto como uma parte construtiva de acumulação de capital, ou seja, quanto mais as pessoas jogam fora mais elas tendem a adquirir coisas, sendo assim as firmas exploram mais matéria prima sem se preocupar com seu retorno a natureza. Dessa forma, eles visam desqualificar qualquer discussão sobre o meio ambiente para o lucro próprio, entretanto entidades como a Ypê com sua grande influência publicitária, demonstra a possibilidade de ser uma enorme companhia nacional com políticas ambientais sustentáveis, tais como sabões e detergentes biodegradáveis que não poluem os rios, além de conscientizar o público sobre isso.        Ademais, países como o Japão com pouco território tanto para exploração de matéria prima quanto para plantação de alimentos, a reutilização de tudo que é produzido, inclusive o lixo, além de ser um meio sustentável é o único meio de sobrevivência na ilha. Dessa maneira, reciclar e reutilizar é uma realidade incontestável e extremamente produtiva, já que o país é desenvolvido e uma das maiores economias do planeta, além do avanço social e tecnológico do local.       Entende-se, portanto, que o desenvolvimento sustentável existe e funciona, mas precisa de ajuda, logo, o Poder Legislativo deve criar uma lei de responsabilidade das empresas quanto a seus dejetos, isto é, reciclar, reutilizar ou transformar esses matérias em um meio menos agressivo possível, como reciclar e reutilizar plásticos, metais e papelões e a filtragem do ar em chaminés das indústrias, além disso, cabe ao Ministério do Meio Ambiente a criação de um meio de coleta seletiva em todo país, com sedes acessíveis e próximas as cidades para obtenção dos materiais não orgânicos para reciclagem e orgânicos para produção de fertilizantes ou a incineração para obtenção do gás metano como combustível. Por fim, cabe também ao Ministério do meio Ambiente, a capacitação de agentes para fiscalização das empresas e indústrias para prática de denúncias contra irregularidades que prejudiquem a saúde da população ou do meio ambiente com direito a multa.