Enviada em: 22/06/2018

No filme '' Sete vidas '', o protagonista interpretado por Will Smith mostra ao espectador a necessidade da doação de órgãos. Longe das telas, essa situação não se difere, visto que essa questão é muito importante no Brasil. Porém, o crescimento da demanda e a falta de disponibilizadores contribui para um maior tempo de espera nas longas filas, ademais , é preciso buscar soluções para mitigar esse problema.    Primeiramente, de acordo com o Data Folha, o número de doadores aumento 5% no ano de 2016, porém a porcentagem está bem abaixo do que o necessário, pois doar órgãos tornou-se um termo limitado ao conhecimento de muitos brasileiros . Nesse contexto, famílias e voluntários se autoinviabilizam de doar ao taxar as doações , com algo inseguro e desconhecido. A ausência de informação sobre o procedimento cirúrgico  e o receio de impossibilitar um parente de viver novamente impedem que muitas famílias autorizem a transferência.   Alem disso, como disse Lygia Fagundes '' Quem doa órgãos transforma esperança em vida''. Não é justo que muitas pessoas fiquem na fila esperando um órgão , enquanto outras são enterradas . Corpos sepultados com partes em ótimo estado poderiam está sendo usados por pessoas que passam temporadas a deriva da sorte , que poderia resolver vários problemas .   Desse forma, a doação de órgãos dispõe de grandes impasses aqui apresentados . Portanto, é notável que as escolas juntamente com o Ministério da Saúde criem projetos e programas que visem esclarecer as dúvidas sobre a doação e estabeleçam propostas que abordem todo conhecimento a respeito do legado. Ademais, é necessário que que as empresas privadas e o governo federal invistam e priorizem os meios de transportes, com maiores disponibilidades de aviões e outros meios que facilitem o deslocamento do órgãos. Mostrando desse modo , que o fim de uma vida pode ser o início de outra.