Enviada em: 25/10/2017

Durante a Segunda Guerra Mundial, milhares de soldados foram mutilados. Tendo órgãos decepados, rosto e partes do corpo desfigurados. Por sua vez, levou ao grande desenvolvimento da cirurgia plástica na época. Por outro lado, nos deparamos com o dilema da doação de órgãos no Brasil e no mundo, que por negligência faz cada vez mais vítimas.                Apesar de muitas vidas já terem sido perdidas, "toda hora é hora de fazer o que é certo. Como disse Martin Luther King. Logo, não se pode deixar que pacientes que poderiam ser salvos por um gesto simples, que é a doação de órgãos, continuem morrendo. Além disso o desespero de familiares que assistem seus entes queridos em estágio terminal, vendo a única saída no mercado negro. que explora a lucratividade na dor. Some-se a isso os milhares de órgãos  que poderiam ser aproveitados e acabam parando no lixo. São esses fatores que evidenciam a negligência quanto ao assunto.            Contudo o problema está longe de ser resolvido, a falta de exposição do tema faz com que a sociedade não tenha tanta consciência quanto deveria, também a necessidade de dinheiro das pessoas faz com que elas procurem vender seus órgãos ilegalmente. Do mesmo modo a falta de tecnologia para o armazenamento, assim como a superlotação e a falta de áreas específicas em hospitais para lidar com transplantes impede o problema de ser resolvido.              Portanto, medidas são necessárias para resolver o empasse. Como parcerias entre hospitais privados e universidades federais para desenvolver tecnologias para retirada e armazenamento dos órgãos. No âmbito da educação inserção na grade curricular de biologia para conscientizar os alunos e formar cidadãos conscientes. Além disso, com o grande poder midiático: a exposição de casos bem sucedidos em jornais e programas de entretenimento elevariam o assunto a um patamar mais visível. Por fim a investigação das polícias federais em casos de tráfico e comercialização de órgãos diminuiriam ou até erradicariam o problema.