Enviada em: 03/11/2017

De acordo com a biologia, o Glicocálix é fundamental no reconhecimento celular, ele é responsável pela união das células, identificação, e rejeição caso não seja compatível. Esse procedimento bem executado salva vidas, mas para isso acontecer uma pessoa morre infelizmente.     No Brasil, a fila de espera para transplantes são maiores que os doadores, isso acontece pois os familiares do falecido não tem uma visão correta sobre a doação e decidem não doar para quem precisa.     Sendo assim, a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) afirma que a taxa de doadores aproximadamente chega a ser 14 por milhão, quando deve ser 20 por milhão. Esses dados afetam o povo brasileiro, pois quem não doa poderia tirar alguém do óbito precoce.      Entretanto, é importante salientar que doar órgãos não é somente ao falecer, mas também em vida, podemos viver e contribuir para que uma pessoa continue vivendo por mais tempo. Uma pessoa com morte encefálica pode contribuir doando para até 25 pessoas, já em vida pode-se doar um rim, um pedaço do fígado e medula.      Primeiramente, acima de tudo, para que o transplante seja feito é importante a presença de um médico especialista na área para realizar este procedimento delicado, mas infelizmente não são todas as regiões que possuem esses especialistas e por conta desse fato, alguns não conseguem transporte barato e fácil para a locomoção.      Por fim, para que essa situação seja anulada é necessário que a ABTO em parceria com o Ministério da Saúde crie campanhas, palestras e divulgações nas comunidades e em escolas de ensino médio, para ajudar a sociedade reconhecer que a doação por mais que venha de uma causa ruim, terá uma consequência final boa. Ademais, o governo deve posicionar-se aos mais necessitados com a parte de transporte caso o transplante seja em região diferente.     Dessa forma, a taxa de doadores do Brasil irá aumentar e isso irá fazer