Enviada em: 03/11/2017

O primeiro relato de transplante de órgãos no Brasil,foi de rins, na cidade do Rio de Janeiro,agregado a isto, possibilitou a inovação da medicina brasileira.Nesse contexto, deve-se analisar que a falta de informações e o mercado negro potencializam as dificuldades da doação de órgãos.    Em primeira análise cabe pontuar que a falta de informação corroboram para o impasse.Relembrando o caso Eloá, a qual, foi morta pelo seu ex companheiro em 2008,a mídia estimulou a doação, o que gerou um aumento de 90% naquela época.Quando uma pessoa sofre morte encefálica,todos os seus órgãos poerão ser doados,salvando 25 vidas.Dessa forma, se todas as pessoas soubesses de informações simples como esta, seria um desafio a menos para a medicina e por não terem o consentimento do falecido,mas também por motivos religiosos,as famílias não autorizam a realização da doação.    Não obstante, convém frisar que o mercado negro tem uma grande culpa nestes desafios,onde quem tem uma condição favorável salva sua vida ou a de um parente,já outros continuam na lista de espera que demora meses ou até anos, acarretando muitas vezes a morte.Um dos desafios é que o órgão precisa ser saudável,não podendo haver qualquer tipo de doença,impedindo a compatibilidade entre doador e receptor    Fica evidente,portanto,que medidas são necessárias para amenizar o impasse.É imprescindível que o Ministério da Saúde, por meio dos veículos de comunicação,leve até as pessoas a devida atenção sobre a doação e incentivem a comunicação com familiares,alertando que querem ser um doador,e tal opção seja inserida em seus documentos .Ademais é essencial que o Governo Federal, fiscalize melhor consultórios suspeitos, e com a ajuda da população,realizem campanhas de denúncias,com intuito de atenuarem o tráfico de órgãos.Logo pode-se à afirmar que medidas permitirão que as pessoas ampliem seus campos de conhecimentos.