A saúde é um direito básico do cidadão e o Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que apresenta nessa área um sistema público, universal e gratuito. Embora este método pareça ser promissor para os brasileiros, o mesmo encontra diversos problemas, que tornam esse esquema deficitário, atingindo a sociedade. A saúde pública no Brasil, é caracterizada por exibir um sistema moroso e ineficiente. Os hospitais apresentam poucos leitos em relação a quantidade de pessoas no país, além de falta de equipamentos, baixo número de médicos, concentrações de postos e hospitais em determinados locais e precárias condições relacionadas a estrutura desses centros. Outrossim, a longa fila de espera exemplifica a morosidade do Sistema Único de Saúde. Pacientes esperam meses por uma simples consulta ou cirurgia, recebem péssimos atendimentos em situações emergenciais e podem chegar a óbito por conta dessa lentidão e falta de estrutura, enfatizando uma saúde pública de má qualidade, que torna o que era pra ser de direito básico do indivíduo algo tão ineficaz que faz parecer que os brasileiros não o tem. Por conseguinte, para tornar o direito a saúde eficiente, propõe-se que o Ministério da Saúde aumente o números de fiscalizações nos hospitais e postos públicos para garantir que estejam aptos para receber pacientes, além de averiguar se há desvios de verbas por meio dos responsáveis desses centros, que ratificam a precariedade de tais locais. Igualmente, deve-se criar novos concursos para a entrada de mais profissionais da saúde, além de aumentar o número de leitos e introduzir novos equipamentos e ambulâncias na intenção de garantir que o direito a saúde seja de qualidade.