Enviada em: 14/09/2017

Em 2013, a população brasileira estava nas ruas buscando os seus direitos civis e melhorias sociais, entre elas, da saúde. Embora esta esteja presente na Constituição Federal, os casos de corrupção impedem que a saúde seja ofertada de maneira igualitária e com qualidade a todos os cidadãos. Sendo observado, na falta de remédios à população e na falta de infraestrutura de hospitais.    Em primeiro lugar, a grava crise econômica atual vem afetando a saúde pública. O governo com intuito de controla-lá, reduzindo gastos, cortou os investimentos destinados a distribuição de remédios à população, fazendo com que estas sofram os reflexos. Desse modo, os indivíduos com menor rendo não são capazes financeiramente de adquirir os remédios, e a ausência dele, é capaz de acarretar no agravamento das doenças.    Além disso, a corrupção é outro ponto que corrobora para precariedade do sistema de saúde. Devido a falta de investimentos ou de repasse de dinheiro por meio dos governantes, programas como SUS (Sistema Único de Saúde) estão cada vez mais deficitários. No qual, os hospitais se encontram com uma infraestrutura inadequada, faltam remédios, instalação hospitalar e aparelhos médicos. E esses fatores associados a superlotação, fazem com que os cidadãos não sejam atendidos corretamente e acabam por propiciar o avanço e disseminação de doenças.    Portanto, vê-se a necessidade de de reivindicar a saúde pública no Brasil. Mesmo que o país enfrente graves crises, os investimentos em saúde não podem ser cortados. Para resolver isso, o governo deverá reduzir gastos em outros setores, e continuar investindo em medicamentos e infraestrutura dos hospitais. Outra medida que deverá ser tomada pelos governos, é o investimento em saneamento básico em algumas localidades, pois assim, reduziria as doenças e a necessidade da população recorrer aos hospitais.