Enviada em: 18/09/2017

A partir da Constituição de 1988 foi garantido, a todos os brasileiros, acesso integral, universal e gratuito ao Sistema Único de Saúde, o SUS. Entretanto, atualmente, é preferível, por muitos, utilizar serviços privados, deixando evidentes as falhas daquele. Dessa forma, deve-se atentar para os fatores administrativos implicados no processo. Apesar do Governo Federal ser o que mais arrecada tributos, é o que menos contribui, financeiramente, nessa área. Com isso, a falta de capital aplicado é o principal problema enfrentado. De fato, a insatisfação dos cidadãos torna-se plausível, pois há muitos hospitais carentes de leitos e alas médicas abandonadas por falta de profissionais. Outro fator alarmante: o Brasil investe menos em saúde do que a média dos países africanos e outros da América do Sul, segundo o jornal paulista "O Estadão". Mesmo assim, consegue-se, facilmente, recursos para estádios de futebol, deixando a qualidade do atendimento público esperando, sem previsão de melhorias. Portanto, medidas são necessárias para aprimorar a assistência coletiva. O Governo, em todas as suas esferas, deve resolver as falhas administrativas, investindo dinheiro no aperfeiçoamento da infraestrutura e garantir o suporte necessário aos médicos para trabalharem com todos os recursos indispensáveis. Ademais, a sociedade precisa mobilizar-se, demonstrando insatisfação com o atendimento do SUS. Outrossim, a mídia não pode deixar de divulgar esse cenário caótico, filmando e documentando a realidade de quem depende desse sistema, para que chegue aos nossos representantes, a fim de garantir qualidade e agilidade nos hospitais públicos desta nação.