Enviada em: 04/08/2018

De acordo com pesquisas divulgadas pelo (OMS) Organização Mundial da Saúde, houve aumento de pessoas com 60 anos de idade ou mais, em todo o mundo. No Brasil, isso ocorreu devido alguns fatores como: melhorias na qualidade de vida, infraestrutura e saneamento básico. Além, da criação do Estatuto do Idoso que garante direitos da terceira idade. Entretanto, não é isso que ocorre. Logo, para que os direitos  dos mais velhos sejam cumpridos existem desafios a serem enfrentados, como combater a violência, maus tratos  além de incluir os mais velhos em atividades do cotidiano.     Dessa forma, os indígenas e os japoneses, valorizam seus idosos e são consultados antes de tomar qualquer decisão importante. No Brasil, ao contrario sofrem rejeição pela sociedade e pelos jovens; e são  também alvos de espancamentos, descuidos e preconceitos. Assim, a Delegacia de Proteção ao Idoso (DPID) registrou 400 atendimentos de denúncias, sendo as principais: maus-tratos e apropriação dos salários dos aposentados. Foi divulgado  também pela Polícia Civil,  que na maioria das vezes essas violências são praticadas em locais onde residem as vítimas, famílias e parentes mais próximos.    Além disso, com a chegada da idade o preconceito para com os idosos é evidenciado pela dificuldade de ofertas de trabalho para esse público. Outro fator importante, é que como o envelhecimento chega também a aposentadoria. Para alguns se aposentar e normal porque contribuirão para isso. Mas, exitem aqueles que ao parar de trabalhar sentem-se inúteis, ficam doentes, se isolam, chegando a depressão pelo sentido da inutilidade. Para Carl Max,  a principal ferramenta do individuo  para a construção e a transformação da sociedade e de si próprio e o trabalho. Nesse contexto,  o  preconceito para com os idosos é evidenciado pela dificuldade de ofertas de trabalho para esse público.    Diante do exposto, para diminuir a violência contra os idosos e a inclusão na sociedade contemporânea, são necessários investimentos e ações por parte do Poder Público, do Ministério da Educação e Cultura (MEC) e das ONG's, para realizar palestras, eventos esportivos e culturais, em escolas, faculdades, teatros, ministrar cursos de computação com tecnologias atuais, onde os idosos possam participar, visando a inclusão dessas pessoas na sociedade cotidiana. Também, incluir em faculdades gratuitas aqueles que possuem condições mentais para cursos, além de dar depoimentos e palestras sobre experiência de vida. Para isso, esses locais também devem possuir instalações adequadas, com elevadores, escadas com corre mão, poltronas confortáveis, meios de transportes modernos e gratuitos que facilitem a mobilidades desses anciões. Para tanto, Cabe a mídia divulgar tais eventos por meio televisivos, entrevistas em jornais e ficção científica engajada ao tema. Assim, poderá ocorrer mudanças no comportamento e o descortino da problemática  na sociedade.