O debate acerca dos direitos dos trabalhadores domésticos, assim como o de qualquer outro direito trabalhista, é inundado de políticas populistas e protecionistas, estás buscando sempre a falsa sensação de que é um benefício ao trabalhador, e também para angariar votos. Ao contrário do senso comum, esses “direitos adquiridos” mais prejudicam o trabalhador, do que beneficiam. Um exemplo de como os direitos trabalhistas, especificamente dos domésticos, prejudicam os trabalhadores é o comportamento do mercado em relação à empregabilidade, em uma lógica de mercado quando se estipula benefícios ao trabalhador, automaticamente quem acarretará com os custos é o empregador, ou seja, aquele empregador que antes pagava R$700,00 mensalmente, agora terá de pagar R$950,00, caso esse empregador não possa arcar com os custos o trabalhador consequentemente será dispensado. Como resultado dos “direitos adquiridos”, milhares de empregados ficaram à mercê do estado econômico brasileiro, portanto, na atual crise econômica a aquisição de direitos por parte dos trabalhadores, afetaria negativamente a vida deles, sendo extremamente prejudicial. Com o fim de assegurar o emprego, o congresso nacional, deve revogar qualquer direito trabalhista, sendo respeitado a força de contrato e o vínculo de empregado e empregador, tais medidas, reduziriam drasticamente o índice de desemprego, e geraria uma maior concorrência no mercado de trabalho, possibilitando assim, o desenvolvimento econômico. Em suma, a abolição dos direitos trabalhistas, a longo prazo, daria poder ao empregado, para escolher qual a melhor maneira de ter seus direitos, e negociá-los diretamente com seu empregador.