Enviada em: 27/03/2017

A seletora e crítica sociedade do século XXI, em sua maioria, apoia a desvalorização do ser humano que errou judicialmente alegando que este não tem direitos por si em razão de ter ferido os de outra pessoa em defesa da frase "direitos humanos para humanos direitos", assim erroneamente exposta pois praticamente não há seres perfeitos em consciência e atitudes, mas, de que adianta os direitos humanos se não bem usem-no para com os próprios?           Primeiramente, à defesa do ser consciente (porém corrupto), está a proposta de que este frente à justiça é "limpo" gerando a impressão de que a justiça defende-o como um exponencial, uma figura representativa da sociedade em volta, contudo, a "sujeira" acobertada, como diz um ditado brasileiro "por trás dos panos", torna este indivíduo digno em impuro.           Praticar a paz, dizer não à violência, frases de campanhas nacionais brasileiras que continham uma mensagem de consciência e decisão (e de ordem), esse é o meio utilizado por diversas empresas para conquistarem a figura pessoal, assim, nessa influência, torna-se fácil para os indivíduos adquirir os ideais apresentados, sejam eles bons ou ruins.           Com isto, a evolução do aderimento de pessoas a concordar com a famosa frase "bandido bom é bandido morto" impondo a este indivíduo a negligência de uma análise criminal como previsto na constituição e na Declaração dos Direitos Humanos, contém a idealização de que o mesmo não é mais um ser humano, mesmo por suas atitudes desumanas essa consideração é inexata, visto que a maioria contém erros sociais.           A construção da ideia da perfeição humana, portanto, se torna uma problemática social importante para o conhecimento da sociedade sendo necessária sua superação, para isso a parceria entre os dicotômicos governos (público e privado) deve sustentar a prática comum de conscientização social por meios que incluam os influentes veículos midiáticos, além de realizar o apoio educacional no ensino, principalmente, fundamental, para que a realidade de discriminatória se torne introdutória.