Constata-se que independentemente de raças, cores e valores étnicos e culturais, o cidadão possui total benefícios sobre os direitos humanos. Todavia, quando trata-se de direitos a quem cometeu um crime, a sociedade revive os atos e pensamentos dos Códigos de Hamurábi. Os direitos humanos, surgiram das ruínas da Segunda Guerra Mundial com a criação das Nações Unidas, e a ONU, em 1948, adotou a declaração universal desses privilégios. Segundo a ONU, todos nascem livres e iguais em dignidade e direitos à não discriminação, à vida e a liberdade de escravidão e tortura, sendo que a saída de uma guerra, quando havia uma exclusão de raças -nazismo- e também uma escravatura perante os negros, esses direitos mudam a concepção de uma sociedade onde negros e demais etnias, inclusive as mulheres, tem direito ao voto e a exercer cargos profissionais, esse fator impulsiona a democracia, e a liberdade religiosa, que na Idade Média era contra as leis da igreja, favorece a uma sociedade de múltiplas escolhas e igualitária. Entretanto, uma população extremista é retratada quando se fala de direitos aos criminosos. O pensamento de que violência deve ser tratada com violência, revive as leis de Hamurábi, assim como prega o Estado Islâmico, e faz com que esse contratempo não acabe. A falta de infraestrutura e investimentos em presídios, faz com que os encarcerados, adentrem à cadeia como bandidos, e por não obterem apoio psicológico para mudar seus pensamentos e hábitos, sejam libertos e pratiquem os mesmos atos pelos quais foram presos, o que agrava uma sociedade hamurabiana. Segundo Jesus e Gandhi, violência se tratada com mais violência não ira acabar. No entanto os direitos humanos não são respeitados, por serem apenas uma declaração e não uma lei com punições a quem infringe esses privilégios. Visando os aspectos apresentados, deve-se tornar os direitos humanos uma lei universal e punir quem as infringe. Todavia, investimentos em presídios para que os criminosos que saiam, possas mudar e cursos que os profissionalizem são indispensáveis. Visando acabar com a violência, uma sociedade igualitária, que segue os ensinamentos de Jesus e Gandhi, quando para se acabar com a violência utilizar da mesma não é a solução, e sim saber seus direitos e lutar por eles.