Enviada em: 07/06/2017

Com o término da Segunda Guerra Mundial, milhões de pessoas tiveram suas vidas ceifadas precocemente. Logo após este cataclisma, a comunidade internacional propôs a organização de grupos de debates que valorizassem o diálogo tendo os direitos humanos como os ideais norteadores. Foi neste contexto que surgia a Organização das Nações Unidas (ONU), onde três anos depois ratifica suas ideias através da Declaração Universal do Direitos Humanos.       É sabido que o planeta é diverso, cada povo tem seus próprios costumes e práticas culturais. Em comum, todos são seres humanos e necessitam ter uma vida que caminhe e valorize o princípio da dignidade da pessoa humana. Assim, a Declaração Universal vem com o propósito de ratificar práticas de enaltecimento do ser humano para a busca de uma vida harmônica, para seja neutralizado ou que seja diminuído os índices de conflitos, que coloraria em risco as pessoas que fazem parte de sua local de risco.       Com isso, o direitos humanos tem o propósito de resguardar a vida de todo homem e mulher, e não apenas de uma parcela da sociedade. É bom lembrar que ultimamente as pessoas tem uma visão diminuta sobre este tema, achando que os direitos humanos estão direcionados as pessoas que sofreram algum tipo de direito cerceado pelo Estado, ou quando algum agente público fere a dignidade do cidadão. Um exemplo sobre esta situação é a Comissão Nacional da Verdade fundada no ano de 2011, tem como objetivo principal investigar os crimes praticados por Órgãos ligados ao Estado.       Dessa forma, entende-se que apenas leis rígidas penalizando as pessoas que comentem atos que irão ferir os direitos humanos não é o suficiente. Se faz necessário, que o cidadão, consciente de seu papel na sociedade tenha uma conduta em consonância com as Leis, Convenções e Tratados Internacionais. Sendo um observador, difusor e fiscalizador do tema.