Enviada em: 09/05/2018

O ato de se utilizar ou adotar hábitos, objetos comportamentos específicos de uma cultura, é denominado antropologicamente como apropriação cultural. Por um lado o Brasil ser o berço da diversidade e ancestralidade cultural. Por outro lado uma forma de reverenciar e apoiar a resistência cultural, tornam a apropriação cultural uma exclusão cultural.   Ao longo da colonização, a miscigenação foi uma determinante na cultura brasileira. O povo brasileiro é reconhecido pela atenuante mistura de indígenas, negros e europeus. Consequentemente sinônimo dos diferentes fenótipos e culturas, contudo o termo apropriação cultural segrega a comum ancestralidade do ser brasileiro. No olhar do sociólogo Michel Focalt, nada é político tudo é politizável, á medida que usar adereços, adortar hábitos ou comportamentos de uma determinada cultura é politizado uma segregação de cultura e de certa forma a liberdade de expressão e aceitação.   Paradoxalmente, a aceitação da história do povo é reverência á toda sua herança é problematizada por se apropriar culturalmente. De acordo com o filósofo Jean Jacques Rousseau o ser humano nasce livre e por toda parte encontra-se atado, enfatizando que tomar como alusão outras culturas como o uso de turbantes derivado dos negros Africanos é apropriação cultural é infligem o reconhecimento daquela cultura, sem mencionar o fato de reconhecer e empoderar o reconhecimento daquela cultura e seu espaço diante da sociedade.    Diante dos fatos supracitados, é de vital importância expandir as culturas como sendo fruto dos mesmo ancestrais, uma vez que somos todos brasileiros. Tendo em vista a educação como agente de transformação , o MEC investir em escolas e universidades, campanhas com: palestras seminários, dados históricos e sociais, com professores e profissionais das diversas áreas do conhecimento, com finalidade de intervir com relação a historia brasileira é o significado de cada provo na sua construção e diversidade de culturas, fenótipos e miscigenação .