Enviada em: 22/10/2018

Na obra " Entre quatro paredes ", do filósofo Jean-Paul Sartre, o protagonista Garcin declara: " o inferno são os outros ". Desse modo, afirma sua insatisfação em conviver socialmente, vista que há uma pluralidade de idiossincrasias humanas respaldas na intolerância, como a de gênero. Logo, pode-se dizer que esse contexto se reflete no Brasil, sendo em demasiados casos ingnorados pelos cidadãos. Entrementes, essa problemática possui firmes sustentáculos no exercicío exíguo da dialética e educação.       De acordo com o socuólogo Pierre Bourdieu, as estruturas sociais são incorparas incoscientemente pelo indivíduo. Isto posto, exprime-se que o discurso engendram comportamentos em que o homem é agente e paciente de tais, ou seja, são influenciados pelo meio intolerante, propagando preconceitos. Dessa maneira, ao relacionar esse tema com a realidade brasieleira, percebe-se a presença de diversas facetas interligadas - homofobia , lebofobia e transfobia - que contribuem para o limitado debate.       Por conseguinte, em alusão ao padre Antônio Vieira em que " A educação é como moeda de ouro.Em toda parte tem valor ". Sendo assim, o ensino de gênero faz-se necessário nas escolas, pois segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Ecnonômicas ( FIPE ), mostra que 93,5 % dos estudantes têm preconceitos de gênero. Adiante, fica perceptível a discriminação que esses grupos sofrem desde violência física e psíquica com chutes e ofensas, potencialinzando incapacidade motora e depressão.       Em suma, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse problema. Destarte, o Poder Legislativo junto com o Ministério da Educação, devem elaborar leis que punam e fiscalizem, com agentes do Estado os autores desses e a promoção da desconstrução dessa unicidade lógica preconceituosa e intolerante, por intermédio de redes midiáticas e companhas públicas nas escolas e centros comunitários, a fim de extirpar esses comportamentos da sociedade.