É possível afirmar que a diversidade de gênero está sendo muito discutida atualmente, visto que é algo que muitas pessoas não sabem lidar com a orientação oposta, por outro lado os papéis sociais impostos aos gêneros devem ser extinguidos. Pode-se perceber que o sexo biológico não determina o gênero ou identidade sexual do indivíduo. Logo, a falta de compreensão de outras pessoas acabam atingindo esse grupo com muito preconceito e agressão por serem diferentes. No Brasil, há uma lei que não tolera qualquer tipo de discriminação e condena o opressor por homofobia. As relações sociais com esses cidadães não devem ser diferente, é necessário que todos sejam tolerável com qualquer tipo de escolha. Segundo a filósofa francesa Simone Beauvoir, ninguém nasce mulher, mas torna-se mulher. Dessa forma os padrões devem acabar, como por exemplo: uma pessoa nasce do sexo feminino e é orientada a brincar de afazeres domésticos e bonecas, brincadeiras do protótipo feminil. Sendo assim, a sociedade devem parar de impor condutas, idéias e valores para o sexo feminino e masculino exercendo funções apenas para representar um tipo de gênero. Em suma, é necessária a aceitação de qualquer disparidade de gênero, sexual e biológico. O Brasil deve continuar apoiando e defendendo as causas dos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros). É preciso que as instituições de ensino orientem seus alunos com as diversidades existentes, por meio de palestra para discutirem e orientarem os estudantes sobre suas opções. Os Órgãos Governamentais devem implementar projetos com a mídia para mostrarem aos cidadães que não existem apenas o homem e a mulher, auxiliando os indivíduos a respeitarem as diferenças entre as preferências alheias e pararem de classificar as pessoas por gênero.