A diversidade de gênero no Brasil é uma questão que ocasiona diversos conflitos. Pessoas procurando liberdade de serem que são, sem precisar se esconder, além de procurarem sua igualdade em uma sociedade que mesmo não aceitando já é diversificada. As comunidades LGBT’s e as mulheres ainda lutam por seus direitos. Dessa forma, eles procuram torna real o trecho do artigo 5º da Constituição. Depois que o humanismo trouxe diferentes formas de enxerga o ser humano, o homem passou ser fonte de pesquisa na busca de autoconhecimento. Com isso, sexo, gênero e orientação sexual fizeram sentido nesse contexto de identidade cultural e condição humana. Com o passar dos tempos apesar de ainda existir diferença de gêneros, as mulheres vem conseguindo ocupar a busca pela a sua igualdade, mas não são apenas as mulheres que sofrem com essa diferença, a comunidade LGBT’s (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) também são martirizados com esse estereotipo. No entanto, apesar de serem vítimas constantes de agressões, eles não deixam de lutar pela a sua igualdade. Segundo a autora Simone de Beauvoir, ‘’A gente não nasce mulher, torna-se mulher’’, mas a autora Judith Butler aponta para o fato de que ‘’não há nada em sua explicação que garanta que o ‘ser’ que se torna mulher seja necessariamente fêmea’’. Sendo assim, Butler nos mostra que ao contrário do que se defendiam as teorias feministas, o gênero seria um fenômeno inconstante e contextual. É importante ressaltar que apesar de existir uma diversidade de gêneros, conseguir ser visto de forma igualitária na sociedade é uma luta diária, mas movimentos que lutam pela a igualdade de gênero vem ganhado espaço cada vez mais, exemplo disso são as manifestações feitas em algumas capitais, para tentarem dimunuir as agressões homofobicas. Dessa maneira, viu-se que, a sociedade em qualquer lugar no mundo, nos dias atuais, vive com uma diversidade de gênero. As pessoas encontram diversas maneiras de se identificar, de se encontrar. Além disso, pode-se ver que Beauvir acreditava apenas na cooperação entre homens e mulheres, no sentido biológico dos termos, podem-se redefinir os papeis dos gêneros. Para conseguir uma igualdade entre todos, é necessário primeiro, que a escola consiga combater o sexismo logo em seu começo. Ademais, é preciso também que a mídia como grande formadora de opiniões, difunda movimentos e atuem em parceria com ONGs em campanhas pela a igualdade. Sendo assim, formando uma sociedade justa e sem pensamentos racistas.