Enviada em: 24/09/2017

Respeite mais, julgue menos.   Antigamente, a diversidade de gênero não era tão abordados por mídias como hoje. Com o passar do tempo o assunto ganhou ênfase e passou a fazer parte de novelas, séries e filmes, abrindo uma série de questionamentos. A década de 70, pequenos movimentos feministas e de homossexuais figuravam iniciativas, distribuindo pequenos jornais em bailes e fã-clubes, apesar de ser considerado um movimento "não-politizado" pela ditadura militar.   O grupo LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) são vítimas de agressões apenas pela sua escolha de gênero, os casos de homicídios são cada vez mais frequentes aumentando desde 2012 cerca de 50%. A CFP (Conselho Federal de Psicologia) aborda que desde 1999 a homossexualidade não é tratada como doença pela OMS. No ano de 2017, o Juíz Waldemar Cláudio acata parcialmente a retirada dessa lei, orientando homossexuais a passarem por tratamento de reversão envolvendo orientação sexual, alegando ser doença.   A questão gênerica é relativa, cerca de 12% de pessoas entrevistadas por sites de pesquisa sendo homem ou mulher alegam que a sua performa física não condiz  com a sua orientação sexual com base na sociedade e que se assumir acaba gerando rejeição e preconceito de familiares e pessoas próximas, acarretando doenças e em últimos casos até suicídios.   Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O reconhecimento e a valorização dos sujeitos da diversidade, proporção da igualdade de gênero e o respeito pelas diversidades sexuais são essências para uma sociedade pacífica, longe do machismo, homofobias e agressões.