No final do século vinte, e no início do século vinte e um, o número de violência psicológica e física contra transsexuais e indivíduos fora da orientação sexual patrão da sociedade, vem ganhado transparência nas mídias sociais. No entanto, à atenção alheia continua negligenciando socorro e apoio aos mesmos, onde por tal displicência sofrem de julgamentos, discriminações e agressões. A origem da irrelevância social se introduz em muitos casos, nos lares das vítimas. Onde por sua vez, sofrem discriminações e agressões psicológicas e até físicas, pelos próprios pais ou responsáveis. Só pelo fato, do mesmo não corresponder a expectativas que à sociedade conservadora implanta. Visto isto, ao invés da sociedade brasileira intervir, ela agrava a situação. É o que pode se ver em comunidades religiosas, onde advém uma rejeição ligada a doutrina de religiões cristãs e católicas que transsexuais, homossexuais e bissexuais são ridiculamente rejeitados pelas mesmas. E o Brasil é o país com maior índice de famílias cristãs e católicas no mundo. Conforme a grande parte da massa populacional brasileira segue tais religiões. Alguns dos mesmos, por seguir determinadas doutrinas perseguem e maltratam cidadãos que fazem parte da comunidade LGBT's ( lésbicas, gays, bissexuais e transsexuais). E o mais alarmante é que são esses religiosos que causam agressões físicas e psicológicas em seus filhos. Portanto, o governo unido com a mídia brasileira, tem que colocar uma forma dessas vítimas denunciar tais agressores, aplicando leis e as anunciando em propagandas como a lei Maria da Penha, para assim punir os agentes de tais violências que muitas vezes é implícita e passa despercebida aos olhos alheios. E a mídia, mostrar através de jornais, novelas e propagandas denunciando ou tornando explícito tal violência, para que assim os que praticam tal barbaridade, percam sua força e não saiam impune, para que os agredidos de tal ato se sintam compreendidos, acolhidos e por fim protegidos pela sociedade que os cercam.