Percebe-se na sociedade brasileira, vários problemas referente a aceitação por alguns pessoas sobre a diversidade de gênero. Nesse contexto, destacam-se as questões como o preconceito direcionado as pessoas que realizam a mudança de gênero ou por sua opção sexual. Além disso, eles também são acometidos por alguns atos violentos por indivíduos que não aceitam as diferenças, tendo como resultado disso, alguns homossexuais acabam por desenvolverem, depressão ou distúrbios psicológicos que podem motivar ao suicídio. Segundo o pensador Augusto Cury, o sonho de igualdade só cresce no terreno de respeito ás diferenças. Nesse sentido, infelizmente no Brasil ainda há resquícios de uma sociedade patriarcal e tradicionalista, o que explica o retrocesso e omissões aos vários tipos de exclusões sociais, ocasionado pela discriminação por parte dessa minoria que não tolera e acabam por não ofertar emprego aos indivíduos que pertencem a população LGBTs (lésbicas, Gays, Bissexuais,Transexuais e Travestir) em instituições privadas. Ademais, ainda existe ser humano ¨homofóbico¨ que é dominado pelo ódio e intolerância ao público que faz parte do LGBTs e por causa disso, ele costuma promover ações, por exemplo: tortura, violência física que pode levar a morte do indivíduo ou também agredir verbalmente com termos pejorativos que quando se tornam repetitivos é característico do ¨Bullying¨. Portanto, diante dessas questões, o Ministério da Educação, juntamente com as instituições de ensino público e privado do País, com objetivo didático promova para a população, pelo menos uma vez ao ano, uma semana com palestras e oficinas dedicada á discussão sobre estabelecer o respeito aos diversos tipos de gêneros, para que haja conscientização do público. Somando a isso, o Estado poderia realizar propagandas nos meios de comunicações sobre os direitos que esses cidadãos possuem, reconhecimento e inclusão social, para que possa ser garantido a isonomia e igualdade a todos.