Enviada em: 30/04/2018

É notório que, em fundamento o tráfico de pessoas vem sendo uma questão implementada pela migração sobre indivíduos "puros e inocentes",realizada por uma ação criminosa. Apesar de, todos os critérios de incentivos vinda das mídias,o Estado é falho devido os fatores de fiscalização e insegurança pública.       Em primeira analise,a locomoção dos seres humanos é desde da Antiguidade Clássica,onde escravos e prisioneiros de guerras eram forçados a realizar trabalho.Em virtude,o transporte de vítimas é estabelecido pela ocorrência da ligação entre dois países,que submete a exploração sexual entre mulheres e crianças.Em idealização essas pessoas que são transportadas,tornam de fato uma ameaça aos contrabandistas.A vulnerabilidade desses indivíduos suprime a principal causa para o fim da exploração sexual.      Ademais,no início do século XVIII o navio negreiro transportava os negros ao comércio,onde eram tratados como outra qualquer mercadoria.  Em março de 2004 o Brasil difundiu o chamado Protocolo de Palermo que sugere a todos a prevenir e impedir que esse crime se alastre.Em declínio das redes sociais,anúncios e propagandas sobre trabalho falsos torna de fato um "novo" alvo para os criminosos.Desse modo,comercializar e explorar de forma ilegal,priva vidas,agredindo e desrespeitando os direitos humanos.                Torna-se evidente,portanto,que medidas devem ser necessárias para o combate.Em mérito,o Governo urge para toda a sociedade uma implementação de segurança tanto quanto nas mídias,como a valer na fiscalização dos emigrantes.Cabe também a família, estabelecer um acompanhamento na vida dos seus filhos remetendo toda proteção e interação social.