Tráfico de vidas O tráfico humano teve seu início há anos atrás, através de lutas e colonizações em que os perdedores eram subjugados e escravizados para diversos fins. Hoje, vemos a resistência desse problema ao tempo, na medida em que cresce exponencialmente. Por estar diretamente ligado à exploração sexual, muitas mulheres são enganadas através de falsas promessas, como oportunidades de emprego e melhorias de vida. Entrando, assim, no mercado da escravidão sexual. Além disso, crianças e suas famílias atravessam fronteiras e mares visando resolver sua situação financeira, e acabam no mercado negro ou em centros de trabalho forçado. Como se trata de uma atividade clandestina, tudo é feito de forma sigilosa pelos contrabandistas, para não chamar atenção. Ademais, não se vê grandes investimentos à conscientização e prevenção desse crime e dessa forma, grande parte da população não sabe ao menos como agir ao presenciar ou até vivenciar tal situação. Assim, infere-se que haja, primeiramente, a conscientização efetiva do problema dentro do sistema educacional de cada país. No caso do Brasil, o MEC e o Governo Federal podem criar e divulgar campanhas nas escolas e nas redes sociais, alertando jovens e adolescentes sobre o tráfico de pessoas, com formas de prevenção e orientações sobre como agir ao possível atentado.