Enviada em: 09/03/2018

A celeuma sobre tráfico de pessoas vem hodiernamente tomando espaço no mundo contemporâneo,nesse ínterim, passa a abrir portas para a violência e exploração do trabalho. Isso é reflexo de uma ausência política direcionada a esse assunto e dos valores humanitários julgados como de pouca relevância.Desse modo, evidencia-se que a importância de encontrar soluções para esse óbice é fundamental para o cultivo de uma sociedade coesa e em constante progresso.  Mormente, ao avaliar o transporte de pessoas para fins da exploração do trabalho por um prisma estritamente histórico,nota-se que o fenômeno decorrente da formação nacional ainda perpetuam na atualidade.Esse cenário, esteve presente no período colonial, no qual muitos povos africanos eram vítimas de transferência para colônias portuguesas.Sob tal ótica,muitas indivíduos sofrem ao serem enganados por pessoas que tem como fundamento, levar esses aliciados para penetrar no mundo exterior, tendo assim, a exploração sexual e utilização da força de trabalho com um pagamento mínimo.  Além disso, destaca-se a Organização Internacional para as migrações(OIM) que busca apoio das redes sociais para combater o tráfico de pessoas.À vista de tal preceito, diversos indivíduos são alvos por meio da telecomunicação de propostas que despertam no receptor um interesse de obter uma qualidade de vida melhor, tendo por fim, não a construção de um salário melhor, mas a formação da exploração no meio exterior.       Segundo o escritor Hermann Hesse, para todo problema surgido,deve haver o dobro do empenho a fim de solucioná-lo.Portanto, para minimizar o tráfico de pessoas que persiste na idade contemporânea, deve haver projetos de extensão universitária da faculdade de ciências sociais com ciclos de palestras abertas à sociedade alertando a população das falsas propostas que urge para fins de exploração.Outrossim,a mídia por meios de novelas e seriados, transmita e propague as questões do transporte de indivíduos que são enganadas,com propósito de elucidar o senso crítico.