Enviada em: 05/09/2018

A segunda geração do romantismo no Brasil ficou marcada pelo seu viés de retratar a mulher, com função totalmente limitada na sociedade. Do mesmo modo, semelhante a essa fase o país enfrenta enormes dificuldades, em promover a igualdade de gênero. Nesse sentido, faz-se a urgente alteração desse cenário, no qual o patriarcalismo e a diferença salarial são fatores para essa questão.  Em primeiro lugar, vale destacar o meio patriarcal existente no país e seus efeitos causados. De acordo com Isasc Newton “ É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito”, retratando assim, as dificuldades e barreiras enfrentadas, por mulheres e LGBTs em busca dessa igualdade. A partir dessa visão, esses indivíduos por muitas das vezes tem suas atividades restritas na sociedade, decorrente do sexismo e o preconceito enraizado no país, em que ainda são vistos como “sexo frágeis” e submissos ao homem. Tendo como conseqüência o não cumprimento do artigo 5 da Constituição, que assegura direitos iguais a todos.  Além disso, a disparidade salarial entre homens e mulheres contribui para esse problema. De acordo com o jornal O Globo, as mulheres ganham cerca de 30% menos que homens, mesmo exercendo funções iguais. Evidenciando essa diferença, que se torna perceptível que mesmo com o avanço tecnológico, esses indivíduos são tolhidos de seus direitos, em resultado de privilégios de homens.   Nesse sentido, portanto, faz-se necessário a adoção de medidas a fim de minimizar essa problemática. Entre eles podemos citar, o Ministério da Educação em promoverem palestras em escolas, sobre a importância da mulher na sociedade, para que assim possa evitar que esse sexismo persiste. Outra articulação possível, seria que os meios de comunicação como a televisão, através de campanhas incentivasse os empregadores a zelar pela igualdade salarial. Para que, possa haver um descontração dessa visão do romantismo que ainda é presente.