Enviada em: 21/03/2017

Com o advento das tecnologias provindas desde a revolução industrial, vermos em conteúdos midiático discursos feministas e machistas tornou-se “algo comum” em nosso dia a dia. Entretanto, é de grande percepção a necessidade de mudar tal cenário.   As diversas formas de desigualdade nunca foram de fácil solução. Usando como temática a “igualdade de gênero em discussão no século XXI”, torna-se indispensável a citação das diferenças salariais. Pesquisa aponta, que no Brasil, a lacuna salarial chega a 50% positivo aos homens em relação às mulheres em cargos executivos. Fato inaceitável para uma sociedade justa.   Contudo, os direitos nos quais as mulheres reivindicam, não é em busca de superioridade ao homem. Os direitos que as mesmas buscam não é nada mais que igualdade, a igualdade no mercado de trabalho, igualdade até mesmo em suas casas, onde a sociedade elimine o enigma histórico, no qual a mulher é apenas uma dona de casa.   De acordo com estudos, as sociedades mais igualitárias são as escravistas. Aprofundando ainda em pesquisas, mostra-se também, que o Irã, Lêmen e a Arabia Saudita, estão em melhor posição que o Brasil.    Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O governo federal junto ao ministro de educação, deve promover palestras em escolas onde desde o ensino fundamental as crianças entendam os verdadeiros conceitos igualitários a ambos gêneros. Crescendo assim, cidadãos conscientes. Dessa maneira, será aplicada a tese deixada pelo grande filósofo Immanuel Kant: “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”.