Enviada em: 31/08/2017

A sociedade contemporânea de igualdade é separada por um enorme abismo, que é a desigualdade entre homens e mulheres. A desigualdade salarial, a noção de sexo frágil, o ideal de dona de casa, associadas ao machismo em que muitas são submetidas, são problemas cotidianos das mulheres. Além do mais, a comunidade LGBT também vem sendo marginalizada pelos esteriótipos impostos pela sociedade.         No decorrer dos anos, as mulheres foram subestimadas pela sociedade patriarcal. No qual o papel dos homens e das mulheres passaram a ser bem delimitados, ficando para elas o papel de cuidadoras do lar. No entanto, grupos feministas passaram a ganhar destaque permitindo a inserção das mulheres no mercado de trabalho, mesmo com desigualdade salarial. Além disso, pesquisas apontam que empresas que oferecem esse tipo de igualdade apresentam uma maior produtividade e o trabalhos são realizados com maior qualidade.   Outro ponto que merece destaque, é que a questão de gênero ultrapassa a dicotomia homem versus mulher, ela se associa a capacidade e a possibilidade de construir sua identidade. Em pleno séc XXI, a comunidade LGBT luta para obtenção de direitos civis, como o de casar perante às leis.   Além disso, sofrem preconceitos extremados , chegando a casos de absoluta violência.   Portanto, se pensarmos como Simone Beauvior, os padrões de gênero não são biológicos, mas sociais, logo, podem ser redefinidos. O Estado aliado as meios de comunicação, devem explicitar e incentivar os empregadores a noção de igualdade entre homens e mulheres, validando o artigo 5 da Constituição Brasileira. Já a escola e os familiares devem se informar para conscientizar as crianças contra sexismo.