Enviada em: 08/03/2018

Os ideais de Malala  Persistente e emergente.Esta é a verdadeira adjetivação para a desigualdade de gênero no Brasil.Após a Revolução Industrial, pôde-se observar a ascensão da mulher no mercado de trabalho,depois de muitas revoluções e reivindicações.Sendo possível uma quebra de paradigmas de que a mulher representa a parte doméstica e o homem o provedor da casa.Todavia,ainda hoje se mostra presente os modelos, individualista e patriarcalista .  Segundo a obra "Eu sou Malala" de Malala Yousafzai,o papel da mulher continua sendo secundário ao do homem.Atualmente,é notório o espaço conquistado pela classe feminina,em cargos antes concedidos somente para aqueles conhecidos como capazes.  Entretanto,torna-se visível que ainda existe uma hierarquia voltada a antigos estereótipos,descrita por Malala como uma separação de valores,em que a mulher é vista como moeda de troca ou motivo de vergonha.No Brasil,tal igualdade é assegurada na Constituição,afirmando que homem e mulher são iguais em direitos e obrigações,ou seja,em remunerações,cargos de trabalho,entre outros.  De acordo com os fatos supracitados,torna-se necessário o apoio da tríade Estado,escola e mídia.O Estado com um maior avigoramento das leis já existentes,procurando sempre manter a justiça em ambas as partes.A escola com seu caráter formador,deve investir em palestras,com o apoio do MEC(Ministério da Educação), que destaquem a importância da igualdade de gênero no Brasil e a mídia com anúncios e propagandas que valorizem o papel da mulher no mercado de trabalho.Caracterizando assim,um país com ideais igualitários,descritos por Malala Yousafzai.