Enviada em: 02/04/2018

Existir em grupo        Karl Marx, pensador alemão, acredita que os indivíduos devem ser analisados de acordo com o contexto de suas relações e situações sociais, já que produzem sua existência em grupo. Nessa lógica, torna-se pontual que, a cultura do estupro se tornou prática frequente com o sexo feminino. Cabe analisar, que é necessário combater essa cultura tendo em vista que a mulher não é uma propriedade do homem e que ela tem direitos previsto constitucionalmente.         Em uma observação inicial, percebe-se que o número de casos relatados de agressões de estupro cresceu. No período medieval, as mulheres eram tratadas como donas do lar e tinham o dever de obedecer as ordem impostas pelo seu marido, sem nenhum questionamento. Com a Revolução Industrial, os avanços tecnológicos modernizaram os países e as mulheres passaram a lutar por seus direitos e conquistaram seu espaço na sociedade, podendo questionar e impor sua opinião a respeito dos acontecimentos sociais.         Outro ponto relevante, na discussão é que mesmo tendo o direito conquistado as mulheres continuam sendo constrangidas, a cultura das pessoas é arcaica e ela prevalece na sociedade. O modo de vestir, o horário que chegam em suas casas e  a sua aparência é considerada motivo para serem violentada. Entretanto sabe-se que, aquela ideia de que mulher é como um produto do qual está disponível e quem quiser pode utilizar, essa ideia não deveria existir, pois todos são iguais e tem o mesmo direito independente do sexo e do seu comportamento.            Diante disso, é necessário que, medidas deverão ser tomadas para que seja exterminada essas ideias e praticas de estupro. Cabe ao governo incentivar as mulheres a denunciar esse tipo de agressão para que consiga diminuir esses casos . O poder Legislativo deve criar e aplicar leis mais rígidas e a mídia e redes sociais devem fazer propagandas para combater à cultura do estupro e incentivar o respeito com outro. Assim, teremos uma sociedade melhor e mais civilizada.