Enviada em: 11/06/2019

A cultura consumista dos brasileiros pede mudanças urgentes, pois nos últimos dez anos a instabilidade econômica do país é evidente com fechamentos de empresas e o aumento do número de desemprego, segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 'IBGE' em março de 2019, o Brasil, havia 13 milhões de desempregado. O que impede muitos indivíduos de manterem mesmo padrão de consumo. No entanto, a falta de planejamento financeiro e demissão trabalhista são as principais causas do desiquilíbrio na renda domiciliar.     Em primeiro lugar, em 2010, o dólar custava em média dois reais e vinte centavos, hoje equivale aproximado quatro reais, segundo dados da Bolsa de Valores de 2019. Isso significa que o Brasil é uma pátria de moeda instável, logo os investidores estrangeiros retiram suas empresas do país, a exemplo da Honda que fechou sua fábrica de carros na cidade de São Paulo em 2018. A desindustrialização aumenta o desemprego, que atinge a economia dos indivíduos que não tem uma poupança para despesas, como alimentação, moradia, transporte, em caso de demissão serviço. Desse modo, as pessoas são forçadas a realizar empréstimos bancários para custear gastos no período de no período que estão sem trabalho.         Por outro lado, a economia do país reflete na administração pública que vem sofrendo com juros elevados, altas inflações e a informalidade no mercado do trabalho. O que preocupou o governo que em 2010, criou a Executiva Nacional de Educação Financeira, com a finalidade de promover melhorias no setor de renda do país. Em seguida é fundamental que essa orientação chegue até a sociedade para saber investir com segurança.        Portanto, é preciso investir em ensino monetário no país. Então, cabe ao Ministério de Economia capacitar funcionários do Fecomercio e formar equipes de educação financeira para estar atuando nas empresas e fabricas com palestras e debates de como investir de forma correta, com juros baixos, realizar uma poupança para possíveis urgências em caso de desemprego. Assim, formar novas ideologias de compra e poupança.