Enviada em: 05/08/2017

Hordienamente, a economia colaborativa  é uma tendência no século XXI. Usando os computadores e a internet como principal ferramenta, serviços de compartilhamento de quartos como Airbnb ou de transporte como Uber, são cada vez mais presentes no dia dia da população.Com isso, surge a problemática por serem serviços recentes no cotidiano da população seja pela insuficiência de leis, seja pela lenta mudança de mentalidade social.    É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação prática estejam entre as causas do problema. De acordo com Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, por ser tratar de um tipo de serviço recente, ainda existe lacunas nas leis entre vendedor e consumidor. Desse modo, evidencia-se a importância do reforço da prática da regulamentação como forma de combate à problemática.    Por ser tratar de uma nova modalidade de prestação de serviço, ainda não existe um conjunto de normas éticas a serem seguidas pelos consumidores, por exemplo, quando se aluga somente um quarto em uma residência. A falta de regras éticas entre vendedor e consumidor podem gerar conflitos, onde um inquilino que aluga um quarto somente, pode ter problemas com o horário de chegada e saída do apartamento.    Urge, destarte, superar a barreiras que interferem na economia colaborativa - a Empresa Brasil de Comunicação tem papel imprescindível na exposição de dados informativos sobre os direitos e deveres  dos consumidores e prestadores de serviço seja na TV Brasil, seja nas rádios MEC e Nacional. Ademais, o Estado, na figura de poder legislativo deve criar leis de regulamentação para estas novas modalidades de serviços, criar postos para atendimento ao consumidor nas cidades, coma  finalidade de esclarecer dúvidas e receber denúncias, criar sites e atendimentos telefônicos tira dúvida para quem quer ser prestador de serviços.