Para Aristóteles,filósofo grego,a educação tem raízes amargas,mas os seus frutos são doces.Analisando a situação das escolas no Brasil,existem muitos conflitos para serem combatidos,dentre eles,a qualidade no ensino e na infraestrutura.É preciso valorizar a educação,uma vez que desenvolve a saúde e segurança do Estado,que para Aristóteles,tem por fim a cidade perfeita e o cidadão feliz.Diante dessa perspectiva,cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro. E primeira análise,a qualidade no ensino não está presente de forma homogênea em todo território nacional.Nesse sentido,a negligência do estado,a falta de recursos financeiros e a desvalorização do professor é a condição fundamental para intensificar esta problemática.Segundo dados do INSPER(Instituto de Ensino e Pesquisa),a grande discrepância do ensino no Brasil,é a omissão de investimento para o professor e a indiligência com os estudantes.Destarte,é inadmissível que com as altas taxas de impostos e tributos cobrados,o estado não seja capaz de fornecer condições minímas para uma educação de qualidade. Além disso,a infraestrutura das escolas de base não correspondem ao que se espera de um país signatário da declaração universal dos direitos humanos,que garante a educação igualitária para todos.Nessa conjuntura,é um descaso estatal observar que há escolas sem planejamento,com a falta de vários meios para se alcançar a eficiência,como a falta de bibliotecas,quadras esportivas,pátios de recreação,etc. Por conseguinte,é vital que o Governo fiscalize a gestão dos recursos investidos na educação,e estabeleça parcerias público-privadas,afim de melhorar a qualidade do ensino e da estrutura.A partir dessas ações,espera-se erradicar os principais problemas das escolas brasileiras.