De acordo com o político e ativista social Nelson Mandela, a educação é a maior arma que pode ser usada para mudar o mundo. Nesse sentido, tal ferramenta é digna de destaque no panorama atual,uma vez que está é fundamental para as relações interpessoais de todo o mundo e inerente a qualquer indivíduo. Entretanto, no Brasil, o sistema educacional apresenta falhas intrínsecas às mudanças da sociedade seja pela negligência do governo, seja pela ausência de reinvidicação por parte do povo. Por conseguinte, um debate entre Estado e comunidade é medida que se impõe para combater o problema em repouso. O baixo investimento público, de início, é o primeiro vetor a determinar o caso. Isso se deve a escassa assistência do governo,responsável em executar e administrar de maneira eficiente as escolas e creches ,em geral. Algo que afeta a estrutura dos locais de aprendizagem, e ,consequentemente,a metodologia aplicada na sala de aula com insuficiência de recursos pedagógicos e baixa qualidade nos conteúdos lecionados. Logo, a má liderança dos órgãos governamentais retarda o desenvolvimento educativo, sendo necessário, como na Dinâmica Newtoniana força suficiente para retirar esse obstáculo do caminho. Outrossim,vale destacar a imobilidade da população perante a situação.De forma geral, percebe-se que há alienação e falta de ações que visem a busca dos seus direitos sociais. Análise esta que se contrapõe ao grande movimento da Revolução Francesa, no século XVIII, no qual a burguesia ficou no poder depois de muita mobilidade por parte da nação. Assim, é válido notar que as pessoas também exercem uma parcela de culpa no problema. Fica claro,portanto, que alternativas são necessárias para resolver o impasse. Cabe ao Ministério da Educação ser mais presente, por meio da distribuição de maiores verbas aos centros educacionais,a fim de que se tenha um planejamento pedagógico e infraestrutura eficaz. Ademais,é preciso que os cidadãos promovam, através das redes sociais e manifestações nas ruas debates capazes de oferecer direitos sociais mais justos, como uma educação de qualidade.