Enviada em: 27/04/2019

O Brasil passou por um processo de industrialização e crescimento intenso no século XX. Nesse contexto, intensificou-se a poluição do meio ambiente, contribuindo diretamente no aumento de doenças. Sendo assim, convém avaliar os efeitos dessa problemática na saúde do brasileiro, bem como uma possível solução.        Mormente, percebe-se que a emissão de gases que poluem o ar atmosférico pode causar quadros de pioras em indivíduos com asmas e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - DPOC, e até contribuir para a pressão alta. Nesse contexto, segundo os portais de notícias da Globo, asma e o DPOC são agravados pela poluição dentro e fora de casa, bem como esse ar sujo eleva o risco de hipertensão. Desse modo, torna-se inadmissível que as pessoas não façam seu papel em utilizar meios de transportes menos poluentes.       Em segundo lugar, observa-se que a degradação do ambiente aquático acarretam sérios danos ao ser humano, como febre tifoide, giardíase, amebíase, cólera, hepatite A e até a morte. Nessa conjuntura, segundo a Revista de Saúde pública, estima-se que 80% de todas as moléstias e mais de um terço dos óbitos dos países em desenvolvimento sejam causados pelo consumo de água contaminada. Dessa forma, torna-se inaceitável que pessoas cheguem ao óbito por falta de cuidados ao maior tesouro da terra que é a água.        Verifica-se, portanto, que medidas são necessárias à atenuação desses efeitos. Logo, o indivíduo deveria contribuir ativamente à mudança do quadro, por meio da utilização de meios de transportes não poluentes e por cobrança de atitudes dos gestores públicos, como: a solicitação de estações de tratamentos de esgotos, implementação de mais ciclovias, punição de empresas que danificam o meio ambiente, e outros pedidos. Sendo assim, esse ativismo teria a finalidade de diminuir esses fenômenos que afetam a saúde dos seres humanos, plantas e animais desde antes do século XX.