Enviada em: 04/08/2019

À frente das mudanças                René Descartes, conhecido como o Pai da Filosofia Moderna,no século XVII, dizia: “Não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis “.Embora séculos tenham ser passado, desde a época em que viveu o filósofo francês, questões como a poluição ambiental, no Brasil,ainda são consideradas problemas difíceis de serem solucionados, tendo em vista o acarretamento na saúde humana e o aproveitamento da natureza como fonte primordial das indústrias pós globalização. Isso preocupa sociedade brasileira, por ser a causa de diversos obstáculos sociais.         Primeiramente, há quem diga que um país, cuja sociedade mantém ação consciente do ecossistema local, é utópico. Em virtude disso, há de se questionar acerca de que mundo deseja-se para os bisnetos, confirmando o questionamento do filósofo Richard Roty. Na nação hodierna, com o grande uso e dependência do meio moderno, ocasionou o avanço da mobilidade urbana gerando elevada poluição atmosférica, considerada principal agente responsável pelas doenças respiratórias.             Inegavelmente, o óbice intensifica-se quando não é dada a devida resolução ao pleito, considerando o desmatamento uma ação individual com consequências coletivas, prejudicando a saúde pública. Diante do fato, Nicolau Maquiavel, filósofo italiano, refletia sobre as dificuldades em buscar modificações na sociedade, uma vez que dizia: “Não há nada mais difícil ou perigoso do que tomar a frente na introdução de uma mudança “. Logo, reduzir a utilização de máquinas tecnológicas poluentes, será tarefa árdua, mas possível.             É mister, portanto, que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual e decrescer os efeitos da população ambiental na saúde. Urge, então, a OMS (Organização Mundial da Saúde) Em parceria com a sociedade mediático, devem alertar por meio de programas, outdoor e sensibilizar ações o quanto a falta da utilização de transporte coletivo pod em parceria com a sociedade mediático, devem alertar por meio de programas, outdoor e sensibilizar ações o quanto o uso de carro individual Pode ser agravante para saúde. Cabe-lhe ainda, com apoio do governo federal, investir na adaptação populacional, ao uso Consciente de bicicleta, patinete na rotina social. Ademais, empresas poderiam engajar-se em projetos sociais nas escolas, incentivando o plantio de árvores em centros urbanos, proporcionando “áreas verdes “ , a fim de reduzir doenças respiratórias. Assim, observada a ação conjunta entre população e poder público, problemas considerados difíceis de serem solucionados, poderão tornar-se fáceis, desde que se tenha coragem de estar à frente das mudanças.