Enviada em: 18/05/2017

Atualmente, o crescimento econômico alcançou níveis alarmantes, que refletem diretamente na qualidade de vida dos indivíduos. Quanto ao descaso ambiental, destacam-se a ignorância de grande parte da população e a busca desenfreada pelo crescimento econômico como propulsores do meio ambiente cinza em que estamos inseridos.     Nesse contexto, o contato humano com a atmosfera poluída causa forte impacto á saúde da população. Estima-se que a poluição do ar mate 14 pessoas por dia no Estado do Rio de Janeiro, bem como eleve os riscos de hipertensão e cause reações inflamatórias, denotando as graves consequências da exposição a um ambiente poluído. Ocorre que a população parece desconhecer tais efeitos, sendo assim, apenas o implemento de campanhas de conscientização figura como meio capaz de reduzir a contaminação atmosférica e trazer proteção à saúde da sociedade como um todo.    De outro lado, a ambição econômica leva a humanidade a caminhar em sentido contrário à sustentabilidade. Nesse sentido, a realidade traduz-se na destruição de grandes biomas. A mata atlântica, por exemplo, já foi 75% devastada pela ação do homem e destaca-se como indicativo da busca pelo desenvolvimento econômico em prol da saúde mundial. Logo, denota-se como suicídio humano a evolução tecnológica a todo custo em detrimento de um meio ambiente saudável, vez que traz consequências devastadoras à regular qualidade de vida.    Por todo exposto, verifica-se, portanto, a necessária intervenção do Estado voltada para conscientização individual quanto aos cuidados com o meio ambiente, bem como para fiscalização no que tange ao cumprimento das regras de sustentabilidade e preservação ambiental, contribuindo, assim, para um planeta mais saudável para as futuras gerações.